A primeira pergunta - Mario Persona
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A PRIMEIRA PERGUNTA - Mario Persona
Houve um diálogo, o primeiro, há muito tempo atrás, entre o diabo e o ser humano, e eu gostaria de falar um pouco sobre a primeira pergunta do diabo, e a primeira resposta do ser humano para essa pergunta. Foi quando satanás, transvestido de serpente, aproximou-se de Eva para checar, e tentar, a respeito de uma ordem que Deus havia dado ao ser humano.
A passagem é assim: O diabo pergunta para Eva: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim”? Na realidade, Deus tinha falado que era proibido comer apenas do fruto de uma árvore, que era a árvore do conhecimento do bem e do mal, e não de toda árvore.
Mas satanás tenta, “É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim”?
E disse a mulher à serpente: “Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele,”...
Se tivesse respondido até este ponto estava bom, mas Eva ainda continuou e acrescentou: “... E nem nele tocareis para que não morrais” (Gênesis 3:1-3).
Na verdade, Deus não havia dito que “se tocasse no fruto, eles iriam morrer”. Deus tinha dito para — não comer do fruto. Mas Eva acaba acrescentando algo na palavra de Deus.
Satanás faz essa pergunta até hoje. Ele pergunta: “É assim que Deus disse? Você tem certeza que é isso que Deus disse”?
Hoje, felizmente, nós temos a palavra de Deus, um volume todo que se chama A Bíblia, onde estão os desígnios de Deus, suas promessas, a história do homem, e a salvação que há pela fé em Cristo Jesus, pela graça de Deus.
E o grande problema é que nós não acreditamos. Nós não cremos no que Deus diz, e acrescentamos aquilo que Ele não diz. Sempre emendamos algo.
Sabe aquela pessoa com quem você vai conversar, e ela termina as suas frases? Você deve conhecer alguém assim.
Você diz: “Puxa! Eu fui lá a Poços de Caldas”, e a outra pessoa já complementa: “Ah, então você encontrou o Antônio lá?”. Fazendo você ter que replicar: “Não, não..., é outra coisa...”. E a pessoa vai sempre tentando adivinhar o que você está falando.
Nós fazemos isso com a palavra de Deus. E é por isso que existem tantas religiões. Porque o homem vai acrescentando algo naquilo que Deus diz. Satanás pergunta, e o homem responde: “É, é isso..., mas também tem...”, e acaba acrescentando coisas que Deus não disse.
Esses acréscimos todos têm um objetivo, que é anular a graça de Deus.
Porque Deus fez tudo simples, deixou muito claro que o homem é pecador, nasceu em pecado por ser descendente de Adão e Eva (que são os primeiros seres humanos, que caíram em desobediência e assim pecaram, e quando o pecado entrou no mundo arruinou toda a criação de Deus). O homem nasce pecador.
E Deus então, vendo que o homem é incapaz de se salvar, Ele enviou o seu próprio Filho pra morrer, para receber o juízo de Deus por causa do pecado, e agora, com o preço da redenção já pago, Deus convida todo aquele que crê em Jesus, é salvo. Deus convida para que se aceite a graça Dele, pela fé, e receba a salvação.
É simples assim: homem pecador, Cristo pagou, quem crê está salvo.
Mas o homem ainda insiste em acrescentar...: “Ah..., mas não é só crer também...”. É neste ponto que se repete o diálogo de Eva com satanás, o homem tentando acrescentar algo a mais, porque o ser humano não aguenta a ideia de que ele não seja capaz de fazer alguma coisa em prol da sua salvação. O homem acha que precisa fazer alguma coisa, precisa dar uma “ajudazinha”.
Essa semana alguém me fez uma pergunta, de uma doutrina de algum grupo de cristãos, de que quando Cristo voltar, Ele vai levar apenas uma parte da igreja, e a outra parte ficaria. Os que não são “os vencedores”, seriam aqueles cristãos que não estão andando bem conforme alguns preceitos e regras - seriam “os mais ou menos ‘meia bocas’”, os que não estão andando “lá essas coisas”-, então esses “não vencedores” ficariam aqui pra sofrer muito, tipo um purgatório, para aparar essas arestas, ou seja, terem resolvidos esses pontos de conflito ou desacordo.
Então a questão que surgiu foi a seguinte: Cristo veio ao mundo morrer para ter para si uma noiva (a Bíblia chama de igreja a noiva de Cristo). Ficaria Ele contente de levar apenas a metade da noiva? Será que um noivo se contentaria quando chegando para casar-se, e encontra apenas uma metade da noiva?
O noivo diria: “Mas ali só tem a metade, cadê o resto”? Então ele ouviria: “Não, o resto não vai, você vai ter que esperar ficar pronta a outra parte da noiva pra depois levá-la”.
Será que Cristo se contentaria com isso? De maneira alguma.
E pensando nisso também, as pessoas que estiverem vivas serão transformadas (em perfeição) para subir no arrebatamento. Mas, e aquelas que morreram até esse dia quando Cristo voltar? Será que foram divididas em duas classes (a das “vencedoras”’ e a das “perdedoras”)? Porque se foram separadas há um problema, pois, como que então seria feito? Essas pessoas vão ressuscitar, já estarão num corpo perfeito, sem dor, sem sofrer mais. Como esse corpo perfeito sofreria então para poder apagar ou aparar essas arestas ou se aperfeiçoar?
Isso cria então um grande problema. Mas, que já está resolvido de uma maneira muito simples: Creu em Jesus, a obra de Cristo é perfeita pra salvar o pecador, e ele está salvo.
Muitas das coisas que nós observamos nas religiões, são acréscimos, “adendos de Eva”. Eva está em todas as religiões sempre colocando uma palavrinha a mais, algo a mais.
Eu me lembro de uma vez em que fui pregar o evangelho a um pequeno povoado. Eu não conhecia ninguém, e enquanto distribuía alguns folhetos, um homem se apresentou dizendo também ser crente. Então eu perguntei se ele conhecia alguém, em algum lugar que eu pudesse levar o Evangelho da Graça de Deus. Disse esse homem: “Ah, sim! Vamos ali que tem um lugar, a uma casa lá, que tem bastante gente, vamos lá que você fala lá”. Então eu fui a esta casa, falei do Evangelho da Graça de Deus, preguei a palavra de Deus, a salvação pela fé, e quando terminei de falar, esse homem que tinha me levado até lá disse assim: “Mas não adianta só crer, se você não seguir também os dez mandamentos e a lei de Moisés”. Então toda aquela mensagem que eu tinha pregado desmoronou como um castelo de cartas. E assim é a religião.
Nesta semana, outra pessoa me escreveu, e fez a seguinte pergunta: “O que fazer pra tirar a minha família da religião?” No caso, eles estão numa determinada religião, que tem (que prega) essas coisas.
Eu disse assim, se você tentar tirar um osso de um cão, ele vai morder a sua mão. Mas se você oferecer um suculento filé, ele vai largar o osso e correr para o filé. Então, apresente Cristo para sua família, apresente o perdão dos pecados, a salvação pela fé por graça, e principalmente a certeza de uma salvação eterna que não pode ser perdida de maneira alguma.
Entretanto, eu também me lembrei de uma passagem, em Marcos capítulo 9, que diz de um pai que tinha um filho que estava possesso por um demônio, um espírito imundo, que descreve assim:
O Senhor Jesus pergunta ao pai do menino: — Por quanto tempo há que lhe sucede isso?
E ele lhe disse: “Desde a infância, e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para destruí-lo, mas se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos”.
Esta é a tática religiosa, ou ela vai para o extremo do fogo ou para o extremo da água. Ou a religião joga para o extremo da dificuldade, ou para o extremo da facilidade, mas nunca naquilo que a palavra de Deus diz.
Existe o extremo da acomodação: “Ah, nós somos todos filhos de Deus, então Deus vai ser misericordioso com todo mundo, Deus vai salvar todo mundo no final...”. Então nós vamos para a Bíblia, e o que ela diz sobre isso?
A Bíblia diz que somos todos filhos de Deus? Não. A Bíblia diz que somos criaturas de Deus, fabricação de Deus. Os únicos filhos de Deus na Bíblia, que vieram diretamente de Deus, são: Jesus — que é Filho de Deus por definição na eternidade (não que Ele tenha nascido ou tenha sido criado, e sim, Ele é o Filho de Deus), os anjos, Adão, e agora, aqueles que recebem a Cristo e creem Nele, como diz a passagem em João capítulo 1:12: — A todos quantos o receberam (ou seja, receberam a Cristo) deu-lhes o poder de serem feitos Filhos de Deus aos que creem em Seu nome, os quais não nasceram do sangue nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
Se você perguntar se você é Filho de Deus, eu direi que você nasceu do sangue, da vontade da carne e da vontade do homem, a menos que você tenha nascido de Deus, você não é Filho de Deus. Então não dá para se agarrar nesse pensamento humano de que somos todos irmãos e todos, Filhos de Deus. Somos irmãos por sermos descendentes de Adão, mas não por sermos Filhos de Deus por natureza. É preciso primeiro passar por essa — a todos quantos o receberam —, é uma condição aqui: Receber a Cristo para ser Filho de Deus.
Existe outro extremo que a religião joga como para um lado ou para outro, que é o “extremo da escolha própria”. É aquela velha ideia de que ‘todos os caminhos levam a Deus’. “Não, todos os caminhos levam a Roma” (como diz o ditado popular).
Aquela ideia de que não importa, e você pode escolher qualquer religião, qualquer caminho...: “Então puxa vida, que legal! Vou escolher LSD cara, será um barato, LSD vai me levar a Deus”, pode comentar alguém que conheceu aquele movimento na década de 60, todo psicodélico, no qual o pessoal ‘fazia viagem com LSD’ achando que aquilo iria levá-lo a Deus.
Existem também seitas na Amazônia, que tomam um chá de certa substância, que provoca um efeito alucinógeno nas pessoas, que acham que estão chegando perto de Deus. Não! Todos os caminhos levam a Roma, o ditado é este.
Mas quando Jesus diz assim: — Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim. (João 14:6).
Caso você não tentou ir ao Pai através de Jesus, se você foi por aqui, por ali, por um guru, por um estimulante, ou por uma religião, você não chega ao Pai. É por Jesus que se chega ao Pai.
Ainda você tem outro extremo no qual a religião, ou satanás joga as pessoas que eu chamo do “extremo da fé vazia”.
É aquele extremo no qual, “não importa no que você crê, o importante é ter fé, crendo bastante, tendo muita fé, você então vai ser salvo no final; Deus vai perdoar os seus pecados”. Isso tem muito a ver com aquela história do “poder da mente”, não é?
Eu não sei se alguém aqui crê no “poder da mente”, mas vamos fazer uma experiência então. Digo a vocês: Por gentileza, quem acreditar no “poder da mente”, na “força do pensamento”, por favor, levante a minha mão. — É claro que minha mão não foi levantada pela força de sua mente. Fácil então de se demonstrar que não dá para acreditar na “força da mente”. Se você for ficar acreditando na “força da mente” você está perdido.
Na realidade, Jesus diz, a palavra de Deus diz: — Que em nenhum outro há salvação (em Atos 4:12); Porque também debaixo do céu, nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
E quando Ele foi confrontado pelos religiosos judeus, fariseus, Jesus respondeu a estes: — Se não credes que Eu Sou, morrereis em vossos pecados.
Perguntaram pois a Jesus: “Quem és tu?”
E Jesus lhes disse (em João 8:24,25): — Isso mesmo que desde o princípio vos disse.
Mas desde qual “princípio” Ele disse “Eu Sou”?
Os judeus deveriam saber. Porque no livro que eles liam, em Êxodo capítulo 3:14, Disse Deus a Moisés: — Eu Sou o que Sou. Disse mais: Assim dirás os filhos de Israel, o Eu Sou me enviou a vós.
Porque Deus, o Senhor Jesus, no antigo testamento, se revelou como o “Eu Sou”, e não há, em nenhum outro, salvação. Debaixo do céu não foi dado a nenhum outro nome haver salvação, a não ser ao nome de Jesus.
Ainda outro extremo em que a religião nos joga, que o diabo nos joga, é o “extremo da autoconfiança”. É aquela ideia de que Deus ajuda a quem se ajuda. Se você fizer a sua parte, Deus fará a parte Dele.
Ora digo, qual seria então a minha parte?! A minha parte é só o pecado. É trazer os meus pecados, colocar aos pés da cruz e, como a mulher da passagem de Mateus 15:25, prostrou-se de joelhos e disse assim: “Senhor ajuda-me!”. Essa sim é a minha parte. Essa é a única parte que eu posso ter. Socorro! Socorro, eu estou perecendo. Essa é a minha parte; e nada mais, nada posso fazer.
Certo dia, eu entrei em uma livraria, e estava acontecendo uma daquelas minipalestras rápidas, na qual se coloca um grupo de cadeiras durante o lançamento de um livro, e eles então vão explicar qual é o assunto do livro em lançamento. O livro chamava-se O Segredo, que é basicamente um livro de pensamento positivo. Você faz projeções mentais de que você vai ficar rico amanhã, e amanhã a hora que você abrir sua casa, vai achar um monte de dinheiro à porta. Talvez isso não aconteça no Brasil, não é? Talvez aconteça lá na Austrália, onde mora a autora do livro, porque aqui o seu monte de dinheiro já teria ido embora, antes mesmo de você acordar. A ideia era essa, de que se você tiver muito pensamento, muita ‘projeção positiva’, as coisas vão acontecer na sua vida.
Eu estava passando e escutei uma frase do palestrante. Ele falou assim: “Quando você falar com seus filhos, seja sempre positivo, nunca diga não para os filhos. Você nunca pode pensar negativamente. Você nunca pode dizer “não isso”, “não aquilo”, não se usa a palavra “não”. Diga sim meu filho!”.
Eu quase parei eu fui lá pra dizer: “Me dá licença, meu amigo. Explique tudo isso que você acabou de explicar, mas, sem usar a palavra “não”. Você consegue”?
Ele tinha dado até um exemplo: “Se seu filho for enfiar o dedo na tomada, não diga pra ele ‘Não ponha o dedo na tomada’, diga ‘Meu filho, vamos brincar com o carrinho’“!
Quem tem filho sabe que ele não é “tonto”. Obviamente, são teorias de homens que jogam você no fogo, jogam você na água, e não dão certeza alguma. Esse é o extremo da autoconfiança.
Existe ainda outro extremo que eu chamaria de “extremo da conversa piegas” - de apelo excessivo à comoção, ridícula e exageradamente sentimental. Isso é muito comum em velórios. É aquela pessoa que se aproxima e fala: “Ah, mas agora tem mais uma estrelinha no céu!”
Bom, eu não acredito que um astrônomo iria concordar com isso, porque o céu está mapeado e se tiver mais uma estrela no céu vai atrapalhar tudo, não é? Toda navegação que usa as estrelas do céu, vai se tornar uma confusão. Cada vez que morre alguém vai uma estrelinha para o céu?
E tem a ideia também de que quando uma pessoa morre: “Ah, morreu, agora ela virou um anjo”. Ora, isto é depreciar a obra que Cristo fez. Uma vez que o homem foi criado abaixo dos anjos em termos de escala, mas, que depois na glória, os salvos (pela obra que Cristo fez) estarão acima dos anjos, acima dos arcanjos e acima de todos os querubins, porque estarão com Cristo, coerdeiros com Cristo reinando juntamente com Cristo.
Se te falarem que ao morrer você vira anjo, amigo, não aceite isso! Isso é “meia boca”. Não é esse o destino que Deus quer dar ao homem. Deus quer dar um destino glorioso ao homem, o mesmo destino que Deus deu a Cristo. No céu, ressuscitado, com um corpo de carne e ossos, um corpo perfeito e glorioso. Este é o destino para cada pessoa que crê em Jesus.
“Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos?”, pergunta Paulo em 1coríntios 6:3. Essa é a posição, sim, que os salvos terão no futuro.
Outro extremo seria aquele que eu chamaria de “promessas vãs”, que é aquele que normalmente você encontra no mundo neopentecostal. Quando prometem que você vai ser feliz, vai ter dinheiro, riquezas, não vai ficar doente, tudo vai ficar maravilhoso, sua vida vai ser um conto de fadas.
Mas então, você para e percebe: “Opa, espera aí!” Em João 16:36, o Senhor falou assim: — No mundo tereis aflições. Então..., alguém está mentindo. Ou Cristo mentiu, ou este ‘pastor’ da TV mentiu. Alguém mentiu. Quem você escolhe para ser o mentiroso da hora?
Obviamente não foi Cristo. Jamais, jamais! Porque Ele falou: — No mundo tereis aflições. E se você considerar, o que passaram os apóstolos, Paulo escreveu assim em 2 Coríntios 1:8: “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos; O qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda.”
Eles passavam um “cortado”, aqueles discípulos! Foi até mencionado, daqueles que iriam pra Roma para morrer sendo comidos por feras.
Ora, então o que foi falado lá na TV, que vai ter carro importado, etc...? Mentira! Isso não é Evangelho!
O Evangelho aponta para Cristo, como o autor da nossa salvação.
Existe outro extremo que eu chamaria de “extremo da ilusão”, que normalmente são essas pessoas que creem no “extremo das promessas vãs” (que acreditaram nestes pregadores), e então vive uma ilusão. E que de fato acontece.
Vocês sabem que existe uma estatística de que pessoas que entram para denominações pentecostais, elas melhoram de vida, saúde e tem mais dinheiro? É estatística, por quê?
Porque antes a pessoa estava no boteco bebendo o dia inteiro, acabando com o fígado dela, estava toda hora no hospital, no pronto-socorro, e o dinheiro ia embora com prostitutas, bebida, jogo apostado no boteco,... E obviamente, quando ele para de fazer tudo isso, a vida melhora; porque a saúde melhora, sobra dinheiro, mas essa é a razão principal de tudo isso.
Então o “extremo da ilusão”, são as pessoas que vão atrás dessas coisas acreditando que elas realmente acontecem, essas promessas de uma vida de um conto de fadas na terra... Não, elas não acontecem!
Nesses dias, perguntaram a esposa de um ex-governador do Rio de Janeiro, como foi que eles se envolveram com tantas corrupções, em tantos esquemas? Ela respondeu, “Porque foi demais, estávamos em êxtase. Estávamos em êxtase. Foi demais”.
Nisto tudo que foi falado até o momento, então, qual é o extremo que nós devemos adotar?
A resposta certa é: Nenhum extremo! Mas o centro. O centro é Cristo!
Ele prometeu que daria a salvação a todo aquele que cresse nele, pela fé. E não só isso! Ele prometeu uma coisa que todas as religiões não conseguem cumprir.
As religiões jogam você no extremo da incerteza de “quem sabe, um dia talvez, você vai para o céu”.
Mas Deus prometeu o seguinte, preste muita atenção:
O Senhor Jesus fala em João 10:27-29: — As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém pode arrebatá-las da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da não de meu Pai.
Alguém já prometeu isso para você? Essa é a Verdade!
Creia em Jesus como seu Salvador. E você terá, não apenas o perdão de todos os seus pecados, mas a segurança de vida eterna irreversível. E você já poderá desfrutar agora mesmo na sua vida aqui.
Podemos dar graças a Deus: Nosso Deus e nosso Pai, nós agradecemos a Ti, pela salvação eterna, pelo Teu Filho, que veio a este mundo morrer, derramar Seu sangue para pagar os nossos pecados. Agradecemos Pai pela Tua palavra, por este evangelho, por estas boas novas da salvação. Agradecemos por uma salvação perfeita, da qual nós não participamos como atores, porém como beneficiários, sendo aqueles que apenas usufruem agora de tudo que Cristo fez na cruz por nós. Rogamos que se porventura alguém esteja ouvindo esta mensagem, que ainda não tem a certeza da sua salvação eterna, que possa hoje mesmo crer em Jesus como seu Salvador, e ter a salvação e a certeza dela. Nós pedimos isso em nome do Senhor Jesus, amém.