O mundo de cera de Madame Tussauds – Mario Persona
https://youtu.be/lwdzNgBTEVY
Há um nome, hoje, conhecido em todo o mundo: Madame Tussauds. Ela morreu aos 88 anos, mas antes chamou um amigo escritor e ditou a ele as suas memórias. Ficou famosa por suas figuras de cera, nos museus de cera que levam o seu nome, hoje com 13 filiais pelo mundo e com sede em Londres, Inglaterra. Madame Tussauds nasceu na França, em 1761, e tem uma autobiografia muito interessante, escrita por volta dos seus 80 anos. Era filha de um militar e trabalhou na casa de um médico chamado Philippe Curtius, que a levou para Paris quando ela tinha seis anos de idade.
Esse médico fazia esculturas de cera de cadáveres – dissecando-os, fazia os órgãos e todo o corpo para que os médicos pudessem estudar o corpo humano. Viu nisso um grande negócio porque havia muitos interessados em ver as figuras de cera e ele começou a expô-las. Essas figuras tinham cabelos de defuntos e dentes que eram obtidos de dentistas que guardavam os dentes arrancados. Apesar de ser uma coisa macabra, a arte era tão bonita que atraía muita gente às suas exposições.
Outra coisa interessante que eles descobriram, digo “eles” porque aos 16 anos ela já trabalhava com ele e aprendeu o ofício, foi que as pessoas tinham muito interesse em vaidades e se interessavam muito pela vida da nobreza. Logo começaram a produzir estátuas da nobreza da França: da rainha, do rei, de nobres da corte. Madame Tussauds chegou, inclusive, a ser contratada para ensinar escultura à irmã do imperador Luís XVI e foi também convidada a morar no Palácio de Versalhes, na França. Era uma pessoa que circulava livremente entre a mais alta sociedade.
Mas vindo a Revolução Francesa, tudo virou ao avesso. O rei e a rainha foram decapitados, os nobres, todos, eram mortos, após passarem por tortura. Nesse contexto histórico, tanto o Dr. Curtius quanto Madame Tussauds precisavam “correr atrás” das notícias, pois era preciso trocar as cabeças na vitrine da exposição quando alguém caía em desgraça aos olhos dos revolucionários e a cabeça precisava ser substituída por outra mais bem aceita na nova ordem governamental. Isso também servia de referência para as pessoas que frequentavam a exposição, pois indicava quem estava em evidência e quem tinha perdido literalmente a cabeça.
Ela chegou a ser presa por três meses por suspeita de apoio à monarquia e foi condenada à morte, mas felizmente escapou por influência de seus prestigiosos amigos. Uma das amigas que conheceu chamava-se Josefina, que viria a ser a imperatriz Josefina de Beauharnais, primeira esposa de Napoleão Bonaparte. Por suas histórias, sua vida daria um livro. Ela conta que fez, com permissão do próprio Napoleão, um molde do rosto do imperador.
A BBC, rede inglesa de televisão e cinema, fez recentemente uma biografia – um documentário da vida dela –, por ser muito interessante historicamente, mas quando pesquisaram a fundo a vida de Madame Tussauds, comparando-a com sua autobiografia, descobriram que ela era uma grande mentirosa. Muita coisa em sua autobiografia não passava de invencionice. Ela não era filha de um militar, mas de um carrasco. Na França antiga, essa profissão era passada de pai para filho, e filha de carrasco deveria se casar com filho de carrasco e ela escapou-se dessa tradição e casou-se com Tussauds, um homem com um nome imponente. Seu próprio sobrenome não era propício a se tornar uma marca. Depois de casada, largou o marido e o filho e foi morar na Inglaterra. Herdou as estátuas e as figuras de cera do Dr. Curtius e abriu um museu na Rua Baker (Baker Street), famosa por ser a residência fictícia do Sherlock Holmes. Ela nunca morou no Palácio de Versalhes e nunca foi contratada por Luís XVI para dar aula de escultura para a irmã do imperador, e também não foi amiga da imperatriz Josefina.
Ou seja, ela embelezou a sua própria história. Essa era a sua especialidade: embelezar as coisas. Até um morto era embelezado por ela. Outra razão de as pessoas visitarem seu museu é que ela vestia suas estátuas da nobreza com a última moda, e isso era admirado pelo povo que desejava seguir a última moda da nobreza.
Na realidade, essa mulher é tão mentirosa quanto eu, pois eu sou um mentiroso também e todos devem saber isso. Eu sou escritor, eu escrevo crônicas. Crônica é uma história comum embelezada com uma roupagem para ser atrativa, interessante, divertida. Não é de todo mentira, mas há um “embelezamento”. Vemos, por todos os lados, pessoas mentirosas nesse sentido. Pessoas que se embelezam a si mesmas. Quando saímos, sempre queremos parecer outra coisa que não somos no particular, porque queremos ser “algo mais”. As figuras do museu têm sempre a sua melhor forma. O Arnold Schwarzenegger aparece todo musculoso, mas sabemos de sua real forma hoje: um trapo, porque todos envelhecem, perde-se a força e a beleza. A cantora Beyoncé foi retratada pelo museu como sendo branca, loira e magra, o que gerou um protesto geral, pois não era a cantora. Acabaram trocando a estátua dela por outra mais realista, tornando a cor da pele, cabelos e forma do corpo mais reais, pois ela não tem exatamente um corpo de manequim para desfile de moda.
Essa mania que temos de embelezar a realidade para nos tornarmos aquilo que não é a nossa realidade, de querer aparentar o que não somos, vem lá de trás. Quando Adão e Eva cometeram o primeiro pecado eles sentiram que faltava alguma coisa, pois estavam separados de Deus. Qual foi a primeira coisa que fizeram? Um cinto de folhas de figueira para esconder as suas vergonhas, para esconder de Deus e de si mesmos o seu pecado. Esconderam-se também entre as árvores do jardim, o que de nada adiantava. Aqui podemos entender as árvores do jardim como figura para as várias religiões do homem. Na religião o homem se esconde de Deus misturando-se às pessoas que têm as mesmas ideias, e então se sente protegido pelo grande grupo e, junto a tantos outros, já não se sente tão observado.
A Bíblia diz: “Seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso” Romanos 3:4. Quando o Senhor Jesus condenava a religião dos fariseus, Ele falava de dois tipos de sepulcro, e é basicamente o que fazemos também. Ele disse: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! que sois como as sepulturas que não aparecem, e os homens que sobre elas andam não o sabem” Lucas 11:44. Uma sepultura que não aparece é aquela em que até podemos pisar na grama que cresce por cima, pois ninguém vê que há alguém enterrado ali porque não tem a aparência de um sepulcro. Depois Ele fala “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia” Mateus 23:27. Esse é outro tipo de sepulcro.
Todos nós trazemos esses dois aspectos: no caso do sepulcro caiado, tentamos nos enfeitar exteriormente, com bela aparência para aquilo que não contém vida – cal para dar aspecto de limpeza, flores frescas para disfarçar a morte usando-se a vida e a beleza. No caso do sepulcro escondido, somos claramente hipócritas, pois escondemos dos homens (e tentamos esconder de Deus) a verdade sobre nós que não nos convém. Deixamos enterrados nossos ossos, nossa podridão e as pessoas em nosso derredor nem imaginam quem realmente somos. João 3:19,20 diz “E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas”.
A verdade é que não queremos a verdade, não queremos mostrar quem realmente somos, não queremos nos expor à luz. Mas somente aqueles que vêm para a luz é que podem resolver a questão eterna de seus pecados. Isso porque eles podem expor seus pecados diante de Deus (claro que Deus vê todas as coisas, mas o pecado exposto diante de Deus pelo pecador que o praticou tem outro aspecto). Após a queda Deus perguntou a Adão: “E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?” Gênesis 3:9. Será que Deus não sabia onde Adão estava? É claro que sabia, aquilo era uma pergunta retórica. Deus desejava que Adão reconhecesse diante dEle o pecado; Deus desejava que Adão reconhecesse sua desobediência. Da mesma forma, hoje, Deus deseja que nos coloquemos diante dEle como quem realmente somos. Ele quer que nos reconheçamos como pecadores perdidos, para depois usar de misericórdia para conosco. Ao se colocar diante da luz tudo fica evidente, nada se pode esconder.
Quando me referi à religião como figura para as árvores do jardim, é porque a religião é um excelente esconderijo para o homem, que se esconde de Deus entre as coisas que Deus parece aprovar. Você, caro leitor, provavelmente é um convertido cristão ou alguém que professa crer no Senhor Jesus como Salvador. Gostaria que ponderasse a seguinte pergunta em seu coração: VOCÊ É CONVERTIDO A UMA PESSOA (CRISTO) OU A UMA RELIGIÃO? Pergunto isso porque muitos que se dizem convertidos são, na verdade, convertidos à religião, não ao Senhor. Para se tornar budista você se converte ao budismo; para se tornar muçulmano você se converte ao islamismo; para se tornar judeu você precisa se converter ao judaísmo.
Entretanto, no Evangelho, vemos o converter-se a Jesus Cristo. O bendito convite do Senhor é “Vinde a mim.” Não é vinde ao cristianismo. Muitas pessoas não se dão conta, mas na realidade são convertidas ao cristianismo e não a Cristo. Percebe-se esse fato porque alguns defendem sua religião com “unhas e dentes”, como um partido político, mas não defendem a Cristo (não defendem a Sua Palavra). Por esse motivo vemos tantas guerras, tantas divisões entre as religiões cristãs. Cada uma defende sua própria religião. Alguém que é convertido a uma religião a defenderá porque é tudo o que ela tem, é o seu esconderijo, se alguém tirar isso dela, certamente se sentirá indefesa. Quando você se converte a Cristo você se converte a uma pessoa, você se converte a Jesus Cristo, o Filho Eterno de Deus.
Inspirado pelo Espírito Santo, o Apóstolo Paulo deu uma descrição de como seriam os homens maus da cristandade (toda a esfera de pessoas que professam crer em Cristo, sendo a Ele convertidas ou não) nos últimos dias. Em 2 Timóteo 3 ele descreve uma vasta lista de suas características, mas uma que nos chama a atenção é que os homens seriam amantes de si mesmos. Ora, se sou amante de mim mesmo não posso amar a Deus a quem me oponho por me declarar pecador. Se estou em primeiro lugar em minha vida Deus não pode estar em primeiro lugar. Outra característica dos homens dos últimos dias é que seriam avarentos, que significa ser amante do dinheiro, das riquezas. Basta ligar a tevê para vermos pregadores avarentos, pregadores do evangelho da avareza, pregam enriquecimento e prosperidade.
Paulo continua, dizendo: “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” e “tendo aparência de piedade mas negando a eficácia dela”. Esses são estátuas de cera: professam crer na Bíblia, professam ser cristãos e até pregam a Palavra de Deus. Mas são estátuas de cera. Esses têm aparência de piedade e por essa aparência “levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências” 2 Timóteo 3:6. Concupiscência é um desejo extremo. Também em 2 Pedro 2:17-19 lemos “Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva. Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro, Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção”.
O que é a concupiscência da carne? Se eu me apresentar em praça pública diante de uma multidão e pregar o arrependimento, mostrando que todos pecaram, essa mensagem não será bem-vinda. Não desejarão ouvi-la. Ninguém gosta de ouvir que é um pecador, isso não faz bem para o ego de ninguém. No entanto, se apelando para a concupiscência da carne, pregar que Deus deseja dar riquezas, prosperidade material e conforto, todos desejarão ouvir essa suave mensagem. Quem não deseja saúde permanente, sorte no amor e todo tipo de bem material? Esses pregadores da TV dizem que Deus dará tudo a você.
O caminho da salvação passa pela verdade, é necessário que o homem reconheça o seu estado natural: que vivendo, está morto, e que precisa da salvação que vem só de Deus. O que dizem as Escrituras? Em Romanos 4:3-8 lemos “Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça. Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, E cujos pecados são cobertos. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado”.
O motivo de as figuras de cera serem tão atraentes para as pessoas é que elas mostram o ponto alto da carreira de cada celebridade. A Marilyn Monroe mostrada pelo museu de cera está linda, jovem, com sua saia voando ao vento na saída do metrô. Ela não foi retratada como na sua última foto saindo de casa, morta em uma maca, pálida, com rosto cadavérico após uma overdose. Não! Seu rosto está lindo no museu. Sempre queremos mostrar o nosso melhor e esconder todo o resto. E por quê? Para nos justificarmos diante das pessoas. Na verdade, estamos dizendo “Eu sou bom”, “Eu sou bonito”, “Eu sou famoso”, “Sou forte e elegante”. É esse o lado que queremos mostrar a todos, mas a Deus não se engana. Deus vê os corações e tudo Lhe é transparente, conhece a realidade de cada um. Deus não se ilude com estátuas de cera. Nossas justiças para Deus são como trapo de imundícia e todos somos como a erva que logo seca e morre. Somos meros mortais, nossa vida é como uma fumaça que logo se desfaz.
Como poderei me justificar diante de Deus? Certamente não pelas minhas obras, pelos meus feitos e minha maquiagem. É isso que a Bíblia mostra. Na passagem de Romanos 4:3-8 nos é dito que se eu fizer algo para me justificar diante de Deus, o que Ele me dará em troca será um salário apenas. Mas e se eu me percebo pecador, se reconheço que tenho apenas pecados para colocar diante dEle, o que posso esperar receber de Deus? Sabemos que “o salário do pecado é a morte” Romanos 6:23. Então terei de receber de Deus a morte, não a vida. O que Deus espera de mim, então? Ele espera que eu reconheça o meu próprio estado, que apele para a misericórdia dAquele que justifica o ímpio, não o bom. Como diz a Escritura “Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como justiça” Romanos 4:3. Ele não fez por merecer, o fato crer lhe foi atribuído como justiça; justiça foi depositada em sua conta. Lembrando as Palavras do Senhor: “Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.” Marcos 2:17. Deus justifica o ímpio, não o bom.
No início do século XX, em uma época de grande crise econômica em todo o mundo, uma empresa de navegação pôs um anúncio para contratar telegrafistas. O número de candidatos na hora da entrevista era enorme. O gerente realizaria a entrevista a portas fechadas, e de repente um levantou-se, foi até a porta, entrou, e um tempo depois o gerente saiu e disse que todos estavam dispensados, pois ele já tinha preenchido a vaga. Os candidatos ali presentes, indignados, reclamaram que ninguém os havia chamado, ao que o gerente responde: “Eu os chamei em Código Morse, batendo na porta, com a mensagem ‘quem for telegrafista entre na sala’. Eu enviei a mensagem a todos, mas só uma pessoa atendeu e entrou”. Deus hoje está chamando quem é pecador para ser justificado gratuitamente. Você é ímpio? É mau? Deus pode justificar você! Ele quer fazer isso por todo aquele que se reconhece pecador.
Vemos em Salmos 32 a citação referente a Davi, mencionada por Paulo: “Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado.” Salmos 32:3-5 Isso é o Evangelho. A mensagem do Evangelho não é “Vá à igreja”, não é “Ponha uma Bíblia embaixo do braço”, “Faça isso, faça aquilo e talvez Deus lhe premie com a salvação”. Esse falso evangelho nunca lhe dará a certeza da salvação, pois deixa o trabalho da salvação a cargo do pecador. O verdadeiro Evangelho não aponta para nós mesmos, não pede nada que venha de nós. O Evangelho traz a Boa Notícia de que Cristo veio ao mundo para salvar pecadores.
Uma lista interminável de leis, regras, ordenanças, dogmas não é uma boa notícia. A religião diz que se você fizer isso e aquilo direitinho talvez você seja salvo. Você se anima com a mensagem e diz: “Começo hoje mesmo!”. Daí você começa a arrumar a sua vida, muda de roupa, de penteado, de amigos... tudo para seguir a regra da religião. Isso não tem nada de boa notícia. A Boa Notícia é “Crê no Senhor Jesus e serás salvo”. Atos 16:31. Essa é uma Ótima Notícia.
Existe uma história de uma cidade que estava sitiada pelo inimigo e de repente entrou um mensageiro vindo do campo de batalha e falou assim: “Olha, pessoal, o inimigo enviou uma lista interminável de condições para não atacar a cidade.” Ora, certamente haverá guerra. Essa não seria uma boa notícia. Em outra versão da mesma história o mensageiro traz a mensagem: “Pessoal, alegrem-se, o nosso inimigo foi destruído.” Essa é a boa notícia: Cristo destruiu nossos inimigos: o pecado foi destruído, a morte foi destruída! Quando Cristo morreu na cruz, derramando o Seu precioso sangue ali, entregando a Sua vida por nós, nos deu a vitória. Agora Ele convida: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mateus 11:28. “Crê no Senhor Jesus e serás salvo”. Atos 16:31
Espero, sinceramente, querido leitor, que você analise se é convertido a uma religião e, se esse for o caso, que você se converta agora mesmo a Cristo, o Senhor. Pois religião alguma pode salvar. Mas Ele é o Salvador que morreu na cruz para levar os nossos pecados, que nos trouxe vida pela Sua morte.